sábado, 12 de junho de 2010

Quando o Sol bater na janela do teu quarto

  Depois de um dia de chuva, o Sol pede licença entre as nuvens. Que o teu brilho me ilumine, ilumine meu caminho e à todos que estão ao meu redor.
  Sorrisos de sol, o sorriso iluminado. Sorrisos que me trazem a vontade de abrir as cortinas que cobrem minha janela e ver o Sol lá fora. Sabes que já me cansei de ver sempre o mesmo tempo escuro e fechado? Queria mesmo é um dia típico de verão, a grama verde reluzindo nos teus olhos castanhos, sua pele contrastando com a minha, e esse seu sorriso de sol com minhas fases de lua.
  Dizem que quem brinca com fogo acaba se queimando. Mas e quem brinca com o Sol? Deixe-me experimentar. Diz-me que tuas palavras são falsas, pra eu logo fechar as janelas. Pode dizer-me que o tempo fechará, mas eu só fecharei as janelas se você vier me iluminar dentro da minha casa, Sol. Diz que vai ficar. E fique!
  Não deixe que lembranças passadas, de alguns milhões de anos, na época dos dinossauros, faça com que teu calor não emane. Eu prometo não me extinguir dos teus olhos, se você prometer ainda aquecer a minha pele e a minha alma, com esse teu sorriso iluminado.
  Ei Sol, rei Sol, soberano de tudo e todos, faça com que as fases da minha lua se transformem em Sol, como você. Faça com que o teu sorriso fique gravado em minha cabeça para o resto da eternidade. Deixa eu te guardar onde ninguém pode te roubar de mim, Sol.
  Acho que luz desse teu sorriso sempre me cegou. Nunca vi luz irradiar de maneira tão bela como a sua. Nunca vi outra luz. Agora só vejo você.. Sorriso-de-Sol.

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